"Todo mundo fala sobre sexo, mas eu não posso", desabafa Sandy
No quadro "O que vi da vida", a cantora conta como começou a cantar, fala sobre sucesso, a carreira atual e sobre sexo. "As pessoas me tratam como personagem. Isso me incomoda demais", declarou.
No quadro "O que vi da vida", a cantora conta como começou a cantar, fala sobre sucesso, a carreira atual e sobre sexo. "As pessoas me tratam como personagem. Isso me incomoda demais", declarou.
A cantora conta como começou a cantar. Seu pai, Xororó, e o tio dela, Chitãozinho, estavam se apresentando em um programa de televisão e o apresentador perguntou se eles não tinham nenhum parente que cantava. Foi quando Chitãozinho falou que os sobrinhos sabiam cantar. Foi assim, 1989, que Sandy entrou para o mundo da música.
Ela também revela como foi se tornar cantora tão nova. Aos 7 anos, ela gravou o primeiro disco. E aos 8, já estava fazendo turnê pelo Brasil. “Eu tive sorte de estar bem estruturada, de conseguir lidar com tudo isso e sair uma pessoa normal. Pode dar uma coisa errada. Tem gente que começa criança e não vai por um caminho tão bacana, porque ser famosa criança não é muito fácil. Pode mexer muito com a cabeça de uma pessoa e do adolescente”, declara.
“A vida muda o tempo inteiro. Então, acho que a gente não pode nem se iludir demais, ficar confortável demais com as nossas vitórias e nem ficar triste demais, arrasado demais com as nossas derrotas, porque tudo isso muda, tudo isso passa. E ter essa certeza de que vai passar é confortante”, declara a cantora.
Sandy falou ainda sobre a separação da dupla que mantinha com o irmão Júnior e sobre o momento atual da carreira: “É engraçado, a gente fez um caminho inverso. A gente começou muito famoso e grande para depois se tornar um pouco menor. Eu fiz show para 1,2 milhão, eu vendi 3 milhões de cópias nos tempos áureos das vendagens de disco. Eu comecei grande e hoje em dia eu escolhi fazer show para 2 mil pessoas, eu escolhi fazer um tipo de música que vende no máximo 100 mil cópias”.
No quadro “O que vi da vida”, ela falou ainda sobre a fama. “Se eu pudesse viver de música, ganhar meu dinheiro, fazer meu trabalho, sem ser famosa, eu acho que eu escolheria isso, porque ser famosa dá trabalho. Eu acho que o lado ruim do sucesso, do êxito, de fazer um trabalho que deu certo, é a fama. A fama atrapalha bastante a viver”, comentou a cantora. “Uma coisa que acontece muito também é que muitas pessoas acabam me tratando, e não só a mim, mas outros artistas também, como personagens. Isso me incomoda demais”.
A cantora comentou sobre ter sua imagem atrelada à virgindade: “Eu acho estranho as pessoas ainda falarem em virgindade sabendo que eu tenho 28 anos e que eu sou casada. Parece que estão querendo fixar essa imagem para sempre. Por que não deixar o tempo passar? Por que não deixar ter a percepção das coisas, como elas são, como elas mudam?”.
“Eu não tenho problema de falar sobre sexo. Eu sou um ser humano normal. Todo mundo fala de sexo, e eu não posso. Eu nem de uma maneira pessoal. Eu emito uma opinião sobre sexo, e as pessoas ficam chocadas. Existe um falso moralismo uma certa hipocrisia, no país do carnaval, da bunda. Eu quero ser eu. A vida é muito curta para você ficar brincando de personagem, fazendo o que você não quer fazer, sendo quem você não é, só para as pessoas pararem de falar certas coisas sobre você. Deixa falar. Eu sou eu, e pronto, acabou”, disse a cantora
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Creditos Fc Sandy Voz e Expressão
Sandy falou ainda sobre a separação da dupla que mantinha com o irmão Júnior e sobre o momento atual da carreira: “É engraçado, a gente fez um caminho inverso. A gente começou muito famoso e grande para depois se tornar um pouco menor. Eu fiz show para 1,2 milhão, eu vendi 3 milhões de cópias nos tempos áureos das vendagens de disco. Eu comecei grande e hoje em dia eu escolhi fazer show para 2 mil pessoas, eu escolhi fazer um tipo de música que vende no máximo 100 mil cópias”.
No quadro “O que vi da vida”, ela falou ainda sobre a fama. “Se eu pudesse viver de música, ganhar meu dinheiro, fazer meu trabalho, sem ser famosa, eu acho que eu escolheria isso, porque ser famosa dá trabalho. Eu acho que o lado ruim do sucesso, do êxito, de fazer um trabalho que deu certo, é a fama. A fama atrapalha bastante a viver”, comentou a cantora. “Uma coisa que acontece muito também é que muitas pessoas acabam me tratando, e não só a mim, mas outros artistas também, como personagens. Isso me incomoda demais”.
A cantora comentou sobre ter sua imagem atrelada à virgindade: “Eu acho estranho as pessoas ainda falarem em virgindade sabendo que eu tenho 28 anos e que eu sou casada. Parece que estão querendo fixar essa imagem para sempre. Por que não deixar o tempo passar? Por que não deixar ter a percepção das coisas, como elas são, como elas mudam?”.
“Eu não tenho problema de falar sobre sexo. Eu sou um ser humano normal. Todo mundo fala de sexo, e eu não posso. Eu nem de uma maneira pessoal. Eu emito uma opinião sobre sexo, e as pessoas ficam chocadas. Existe um falso moralismo uma certa hipocrisia, no país do carnaval, da bunda. Eu quero ser eu. A vida é muito curta para você ficar brincando de personagem, fazendo o que você não quer fazer, sendo quem você não é, só para as pessoas pararem de falar certas coisas sobre você. Deixa falar. Eu sou eu, e pronto, acabou”, disse a cantora
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